Beatificação de João Paulo II

       No próximo dia 1.º de maio, a cidade de Roma receberá novamente uma multidão de peregrinos, tão grande ou até maior do que aquela que acompanhou, há seis anos, o funeral do papa João Paulo II. Desta vez, não será por motivo de luto, mas para presenciar com muita alegria a beatificação do mesmo papa, por decisão de Bento XVI, seu colaborador direto durante longos anos e também imediato sucessor.

    Quando a Igreja Católica beatifica algum de seus filhos, reconhece e proclama oficialmente as suas virtudes exemplares, a autenticidade e o vigor de sua fé e a contribuição efetiva que deu para a vida e a missão da própria Igreja. Declara, também, que foi um seguidor de Cristo altamente qualificado, que viveu de modo excelso o que se esperaria de todos os cristãos: a fé e a união firme com Deus, o amor ao próximo, a retidão de vida. Por isso mesmo, quem é beatificado ou canonizado também é proposto como exemplo e estímulo para os demais cristãos.

       O papa João Paulo II viveu uma infância simples e sofrida na sua Polônia; perdeu a mãe quando ainda era criança e o pai, quando era jovem; trabalhou duro como operário, suportou os horrores da 2.ª Grande Guerra e do regime comunista no seu país. Desde pequeno, cultivou profunda fé em Deus e amor ao próximo; espírito aberto, cultivou amizades até o fim da vida com membros da comunidade judaica, pela qual tinha grande apreço.

      Sacerdote exemplar e idealista, bispo dinâmico e profundamente apostólico, ele participou ativamente do Concílio Vaticano II e também se empenhou pela sua reta interpretação e aplicação.

      Eleito papa em 1978, governou a Igreja Católica por quase 27 anos e marcou-a por sua determinação em renovar por dentro sua vida e sua organização, atento às novas necessidades e aos novos desafios, mas também zeloso pela fidelidade à natureza e à missão próprias da Igreja.

      Foi um papa missionário e em seu pontificado fez numerosas viagens e visitas a quase todos os países do mundo; manteve contatos com governantes, representantes de religiões, expoentes do mundo da cultura e de organizações sociais; foi ao encontro dos jovens, doentes e pobres; defendeu e promoveu o papel insubstituível da família e defendeu a dignidade da mulher e da pessoa idosa. A todos convidava a "abrir as portas a Cristo Jesus".

      Na sua responsabilidade de sucessor do apóstolo São Pedro, à frente da Igreja Católica, procurou "confirmar os irmãos na fé", transmitindo firmeza e confiança em tempos difíceis, marcados por correntes de pensamento e práticas nem sempre harmonizáveis sobre o papel da Igreja no mundo e até sobre questões de fé e de moral. Estimulou as dioceses e organizações locais da Igreja a assumirem seu papel na cultura e na vida dos povos; incentivou a formação do clero e dos religiosos e encorajou as organizações do laicato.

      Na celebração do grande Jubileu do terceiro milênio do nascimento de Cristo, conclamou os cristãos e todos os povos à reconciliação e a dar-se o perdão; ele mesmo deu o exemplo, pedindo o perdão pelos erros e pecados cometidos ao longo da História pelos filhos da Igreja e indo ao encontro de quem tentara assassiná-lo na Praça de São Pedro, para levar-lhe sua palavra de perdão.

      João Paulo II foi, de longe, o papa que mais deixou escritos e ensinamentos sobre temas da fé e da moral católicas, sobre a vida cotidiana da Igreja e também sobre questões de justiça e paz na convivência entre os povos. Entre suas várias encíclicas, destacam-se duas sobre a Doutrina Social da Igreja - Sollicitudo rei socialis e Centesimus annus -, nas quais atualiza o pensamento ético da Igreja a respeito das questões sociais, políticas e econômicas.

      Durante seu longo pontificado, acompanhou de perto as grandes mudanças culturais e políticas ocorridas na virada do milênio, quando a convivência humana no mundo inteiro foi sendo mais e mais globalizada. Ele mesmo foi, inegavelmente, um dos protagonistas dessas mudanças e também contribuiu de modo decisivo para a queda dos regimes totalitários no Leste Europeu.

     Reconhecidamente, foi uma grande autoridade moral para toda a família humana; sua solicitude, não apenas religiosa, voltou-se para onde quer que houvesse sofrimento e urgência de solidariedade; clamava continuamente pela paz e pelo respeito à dignidade da pessoa humana; um de seus maiores sofrimentos era ver que, apesar das terríveis experiências já vividas pela humanidade com as guerras, a voz do diálogo ainda era sufocada pela linguagem das armas.

     A liderança moral de João Paulo II apareceu de maneira inequívoca durante seu funeral, quando na Praça de São Pedro se reuniram, além de uma multidão imensa, também chefes de Estado e líderes religiosos, como nunca antes se havia visto; autoridades de países em guerra estavam lado a lado, de maneira bem composta, a prestar homenagem ao papa falecido, como a demonstrar que as diferenças ideológicas, os interesses econômicos e a força das armas não precisam ter a última palavra; o papa representava a figura paterna, que foi capaz de reunir, ainda que por um momento, todos os filhos, deixando esperar que as aspirações à paz, à fraternidade e ao respeito recíproco não são um sonho impossível.

      A Igreja Católica vê nos seus bem-aventurados e santos também especiais intercessores junto de Deus e ensina que podemos recorrer a eles em nossas necessidades. O papa João Paulo II, que tanto bem quis a todos os povos, continue a interceder lá no céu pelo bem de toda a humanidade, especialmente pelos povos em guerra e pelos que necessitam de maior solidariedade de nossa parte.

Dom Odilo P. Scherer
CARDEAL-ARCEBISPO DE SÃO PAULO

Contagem regressiva para o show do Pe. Reginaldo Manzott em Bezerros

      A Rádio Maria FM deverá movimentar muito as vendas da camisa oficial do evento que comemora os 15 anos de Fé da emissora. Durante o sábado será montada no centro da cidade uma tenda, além da publicidade que será realizada em carro de som nos bairros da cidade. O objetivo é fazer com que a população adquira ainda essa semana um numero elevado de vendas. Uma vez que a rádio deverá realizar o comprimento contratual no sentido de depositar 50% das passagem de avião na próxima segunda dia: 02 de maio.

      A Rádio Maria participará ainda do aniversário da Canção Nova em Gravatá/PE no próximo domingo 01 de maio, um grupo da emissora montará um stand, objetivando a venda das blusas no evento. A expectativa da direção é de que a população católica de Bezerros, contribua com o adquirindo as blusas. "O evento é gratuito não dispomos de tamanha ajuda da iniciativa privada e do poder publico, mais mesmo assim acredito na população bezerrense, ela há de colaborar adquirindo a camisa do padre Reginaldo, relata Sandro Silva coordenador do evento. O Monsenhor Geraldo Spósito (que também coordena a festividade), tem solicitado semanalmente que o povo cristão adquiram as blusas: "A Rádio Maria necessita muito da ajuda de Bezerros, nossa cidade realizará o maior evento católico de nossa historia", frisou Spósito.

      Para o presidente da Associação Diácono Manoel Paulino, é importante que a população entenda que mesmo o padre não cobrando cachê, a emissora assumiu o compromissos de viagem, hospedagem e alimentação. "No total são 18 pessoas, é da venda das camisas que cobriremos tais despesas".

      O Governo do Estado de Pernambuco, através da EMPETUR e dos Deputados Inocencio Oliveira e Alberto Feitosa, garantiram a estrutura de Palco, iluminação, som e banheiros químicos, o projeto deverá ser entregue para aprovação. Se não fosse essa ajuda governamental, já teríamos desistidos em virtude dos altos investimentos que teríamos que levantar. O aniversário da Radio Maria, além de comemorar a nossa trajetória de emissora, vai movimentar a fé do povo pernambucano, a cultura cristã, a economia e o turismo, frisou o diretor da radio Sandro Silva.
      AS BLUSAS ESTÃO SENDO VENDIDAS AO PREÇO DE R$ 12,00 NA RADIO MARIA FM, ALCIENE DOS CARTÕES, ESQUINA LANCHE, VERA MODAS, LOJINHA BAIRRO NOVO E NA LOCADORA SANTO ANTONIO.

Da Assessoria de Imprensa da Rádio Maria FM

Fé e emoção na Proclamação da Paixão e Morte de Cristo em Bezerros

       Um dia marcado pela fé e emoção, assim foi a Sexta-feira da Paixão em Bezerros. Como de costume, os fiéis adoraram e louvaram o Santíssimo Sacramento no Santo Sepulcro durante toda manhã nas duas Paróquias. Ás 15:00 h da tarde aconteceu a Proclamação da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, em seguida saíram as procissões com a imagem do Senhor Morto da Igreja Matriz de São José e da Matriz de São Sebastião a imagem de Nossa Senhora da Soledade. o encontro das procissões aconteceu na Praça Centenária, momento de muita emoção, que nos lembrou as dores de Maria em ver seu filho amado morto, delacerado por causa dos nossos pecados.

Domingo de Ramos abre Semana Santa em Bezerros

      O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os discípulos. Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.
      
     Em Bezerros, o dia foi marcado por procissões e celebrações. Pela manhã, Mons.Geraldo acompanhou a procissão saindo da Capela do Pérpetuo Socorro em direção a Igreja Matriz de São José, a tarde o Pe.Osvaldo acompanhou procissão na Comunidade de Santo Antônio e a noite o Pe.Luciano  com o Diác.Manoel  acompanharam a procissão saindo da Praça Centenária até a Igreja Matriz de São Sebastião. 
 
      O sentido da festa do Domingo de Ramos trata tanto da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, e depois recordar sua Paixão, é que essas duas datas estão intrinsicamente unidas. A Igreja recorda que o mesmo Cristo que foi aclamado como Rei pela multidão no Domingo, é cruficidado sob o pedido da mesma multidão na Sexta. Assim, o Domingo de Ramos é um resumo dos acontecimentos da Semana Santa, e também sua solene abertura.

Foto: www.bezerroshoje.com

Recristianizar a Páscoa é dinfundir a Cultura de Pentecostes




      A RCC é um movimento eclesial marcado pela espiritualidade de Pentecostes e que, a partir dela, se sente chamado a difundir no mundo uma nova cultura, a Cultura de Pentecostes. Essa cultura, “que cria uma sociedade que respeita a dignidade humana através do reconhecimento de que a humanidade é feita à imagem e semelhança de Deus”[1] , se difunde através da atitude e do testemunho daqueles que são impulsionados pelo Espírito Santo.
      Pensando nisso, o Portal RCCBRASIL, tem feito campanhas periódicas sobre a necessidade de colocarmos Jesus como centro das nossas vidas, recristianizando a cultura através do autêntico testemunho cristão.  Nesse período de preparação para a Páscoa, mais uma vez o apelo é feito. Cada um de nós pode recristianizar os ambientes por onde passa.
      Leia o artigo escrito pelo coordenador nacional do Ministério para Seminaristas, João Paulo Veloso, e vamos, juntos, recristianizar a Páscoa.

Vamos recristianizar a Páscoa!

       No dia 24 de abril, praticamente o mundo inteiro vai celebrar uma data que, a princípio, é cristã: a Páscoa. Digo a princípio porque, à semelhança do Natal, a Páscoa nem parece mais uma festa religiosa.
      Vamos fazer uma comparação. Leia as duas músicas abaixo e diga qual é a que você mais escuta na época da Páscoa:

Cristo, nossa Páscoa (autor desconhecido)

Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, aleluia!
Glória a Cristo, Rei, Ressuscitado, aleluia!
Páscoa Sagrada! Ó festa de luz!
Precisas despertar: Cristo vai te iluminar!
Páscoa Sagrada! Ó festa universal!
No mundo renovado, é Jesus glorificado!
Páscoa Sagrada! Vitória sem igual!
A cruz foi exaltada, foi a morte derrotada!
Páscoa Sagrada! Ó noite batismal!
De tuas águas puras, nascem novas criaturas!
Páscoa Sagrada! Banquete do Senhor!
Feliz a quem é dado, ser às núpcias convidado!
Páscoa Sagrada! Cantemos ao Senhor!
Vivamos a alegria, conquistada em meio à dor!

Coelhinho da Páscoa (Olga Bhering Pohlmann)

Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?   
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!   
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm? 
Azul, amarelo e vermelho também!  
Azul, amarelo e vermelho também!
Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?     
Com esta menina que sabe cantar!     
Com esta menina que sabe cantar!
Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!

       Então? Essa festa que o mundo inteiro celebra é em homenagem ao Cristo Pascal ou ao Coelhinho da Páscoa? Parece óbvio que se homenageia o coelho que põe ovos!
       Muito mais que o Natal, a Páscoa é a principal e mais importante celebração da Igreja. Isso porque foi neste evento que Nosso Senhor Jesus Cristo nos alcançou definitivamente a salvação! Pelo seu mistério pascal (Paixão-Morte-Ressurreição), a humanidade foi resgatada da escravidão do pecado e reconciliada com Deus. Esse é o sentido de se celebrar a Páscoa: a vitória da vida sobre a morte! E nós reduzimos essa grandiosidade a algumas guloseimas...
       A primeira lembrança que eu tenho da Páscoa é justamente essa música do coelhinho, cantada na escola. As crianças iam para as aulas fantasiadas de coelhos, e havia gincanas para encontrar ovos de chocolate escondidos. Qual criança não gosta de chocolate e de um animal tão gracioso quanto um coelho? Essa festa, então, só podia fazer sucesso! Da mesma forma que eu esperava ansiosamente pelo Natal (para ganhar presentes), esperava pela festa da Páscoa (para ganhar ovos de chocolate). E a relação de Jesus com estas celebrações? Jesus? Quem é Jesus mesmo?
       Até aí é compreensível. As escolas não têm a obrigação de ensinar preceitos religiosos. Mas e a catequese? Eu cheguei a participar de uma formação para catequistas em que nos ensinaram a cantar a música do coelhinho (olha ela de novo!) para mostrar às crianças da 1ª Eucaristia o valor da Páscoa (!).
        Essa questão do coelho e dos ovos está tão absorvida pela sociedade que o mistério de Cristo está, há muito tempo, completamente eclipsado. Um exemplo claríssimo do que estou dizendo é a própria Semana Santa. A Missa de Ramos, as diversas procissões (do Encontro, do Senhor Morto...) e a Sexta-Feira da Paixão lotam as nossas igrejas e capelas... Mas quantas pessoas participam da Vigília Pascal e da Missa da Páscoa da Ressurreição? Os católicos morrem com Cristo na sexta-feira, mas se esquecem de ressuscitar com Ele no domingo! E tudo isso porquê? Por causa do bendito coelho...
        Mas de onde vem esse personagem? De onde vêm os ovos? E por que são de chocolate? Muitos tentam forçar a barra e dar uma roupagem cristã a esses elementos: o coelho representa a fertilidade da Igreja, os ovos representam a vida que renasce e o chocolate a candura de Cristo... Ah, faça-me o favor!
        Todos esses elementos são “importados” de culturas não-cristãs. O coelho é símbolo de fertilidade, mas não da Igreja, e sim dos cultos pagãos à natureza. Os ovos têm suas raízes nos cultos egípcios e celtas e o chocolate... Bem, o chocolate é uma jogada da indústria alimentícia, já no século XIX.
        Sim, a Páscoa do Nosso Senhor converteu-se em mais uma festa consumista. Não bastasse a enxurrada de deliciosos ovos de chocolate, há inúmeros pacotes turísticos para “aproveitar” bem a Semana Santa: roteiros para Ilhéus, Porto de Galinhas, Salvador, Costa do Sauípe... São lugares maravilhosos, sem dúvida, mas essa é a época certa para um católico “pegar praia”?
       Irmãos, vamos recristianizar a Páscoa! Temos que mostrar ao mundo o real significado desta data, que tem raízes na mais importante das festas judaicas. Cristo celebrou a Páscoa dos Judeus, e cumpriu toda a promessa contida nela. Ele é verdadeiro Cordeiro sacrifical, com Ele Deus sela conosco a nova e eterna Aliança!
         Façamos ações concretas para esse fim, principalmente com relação às crianças. Vamos ensiná-las a cantar “Cristo, nossa Páscoa”, vamos levá-las a todas as celebrações da Semana Santa, vamos mostrar a elas que quem nos salva é Jesus, e não o coelho!
        Rogo a Deus para que, no dia 24 de abril, possamos entoar alegremente com toda a Igreja o verdadeiro canto pascal:

Páscoa Sagrada! Ó festa universal!
No mundo renovado, é Jesus glorificado!
Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, aleluia!
Glória a Cristo, Rei, Ressuscitado, aleluia!
 
João Paulo Veloso
Seminarista da Arquidiocese de Palmas
Coordenador Nacional do Ministério para Seminaristas

Retiro de Quaresma – Reflexões da 5ª semana

 
Tema: Consertando nossas redes através da cruz

      Na quinta semana da quaresma queremos iniciar nossas reflexões e orações baseando-se na liturgia do domingo, como temos feito todas as semanas. Nos dias que seguem vamos refletir e orar sobre partes de uma profecia que o Senhor nos deu, quando falava sobre a cruz.

      Em cada dia, vamos levar para nossa vida o que a cruz de Cristo já conquistou para nós, assim o Senhor Jesus estará restaurando, construindo e reconstruindo áreas de nossa vida para que, renovados em seu sangue redentor, possamos prosseguir decididamente em sua obra.
 

Retiro de Quaresma - Reflexões da 4° semana

     
      Estamos num trajeto cheio de bênçãos, somos convidados, nesta semana, a deixar o Espírito Santo nos ensinar a vivência da partilha. Vamos portanto, continuar nossa caminhada.
 
      O tema que vamos abordar será Consertando as redes através da prática da partilha.
 
      Vamos experimentar, através da partilha, a graça de Deus se multiplicando em nossa vida.